Flawber Freitas
quarta-feira, abril 18, 2012
Fervor
Sempre me pergunto que tipo de fé às avessas é essa que tenho e cultivo cada dia mais em mim. Sim, às avessas, porque acredito mais no abstrato do que no físico. O que para uns é qualidade pode ser visto como defeito por outros...
Acredito em Deus, sou cristão, mas respeito qualquer outra religião, nunca tive preconceitos para com isso. Tenho a incrível capacidade de crer nesse ser poderoso de forma plena, e em todo o Universo criado por ele. E no que isso teria relação? É simples: eu não acredito nas pessoas, sempre tenho aquela desconfiança. Tenho medo de tudo o que os envolve.
Tenho medo de amar, de sofrer, de me decepcionar, de ser feliz, de chorar. Tenho medo das conclusões que podem tirar sobre mim com base no que sinto, como sou emocionalmente.
Traumatizante não? Talvez. Ainda vivo a refletir sobre minhas questões de fé, que pouco costumam interessar aos outros, e que nem os exponho com frequencia. Me faço essa metamorfose, sorriso por fora, complexado por dentro.
E nada mais recebo além sofrimento por desconfiar tanto. Por que eu não poderia depositar mais fé e confiança em quem merece? Aposto que Deus se entristece por eu não crer em sentimentos criados por ele.
Quão longa essa reflexão seria? Não sei, e nem quero saber. Na falta de um fim, termino sem um ponto final verdadeiro essa questão. No dia em que eu for humanamente capaz de assumir uma posição então os garanto que o farei com louvor.
Acredito em Deus, sou cristão, mas respeito qualquer outra religião, nunca tive preconceitos para com isso. Tenho a incrível capacidade de crer nesse ser poderoso de forma plena, e em todo o Universo criado por ele. E no que isso teria relação? É simples: eu não acredito nas pessoas, sempre tenho aquela desconfiança. Tenho medo de tudo o que os envolve.
Tenho medo de amar, de sofrer, de me decepcionar, de ser feliz, de chorar. Tenho medo das conclusões que podem tirar sobre mim com base no que sinto, como sou emocionalmente.
Traumatizante não? Talvez. Ainda vivo a refletir sobre minhas questões de fé, que pouco costumam interessar aos outros, e que nem os exponho com frequencia. Me faço essa metamorfose, sorriso por fora, complexado por dentro.
E nada mais recebo além sofrimento por desconfiar tanto. Por que eu não poderia depositar mais fé e confiança em quem merece? Aposto que Deus se entristece por eu não crer em sentimentos criados por ele.
Quão longa essa reflexão seria? Não sei, e nem quero saber. Na falta de um fim, termino sem um ponto final verdadeiro essa questão. No dia em que eu for humanamente capaz de assumir uma posição então os garanto que o farei com louvor.
terça-feira, abril 17, 2012
Passos
Estava andando na rua, meu passos me levaram à uma cadeira, um computador e se pudessem caminhar tamanha distância, me levariam à você. Mas eles só conhecem um meio curto de fazer minhas palavras chegarem à você, e é esta aqui. Passei para dizer que tenho saudades. Tenho medo, tenho insegurança. Medo de te perder, de me perder. Insegurança de te ter em meus braços ou nunca poder te tocar algum dia. Saudades... medo... insegurança... e um único sentimento... mas este nós sabemos qual é, não precisamos dizer... Apenas sentir.
sábado, abril 14, 2012
terça-feira, abril 10, 2012
Decreptografado
Revirando as memórias lembrei do seu nome, do seu rosto, de como nos conhecemos. Perguntei então a elas se tudo aconteceu, se você real...
Não obtive resposta para minha infelicidade. Deveria eu crer que o silêncio se perpetuará?
Não obtive resposta para minha infelicidade. Deveria eu crer que o silêncio se perpetuará?
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