sábado, abril 17, 2010

Bater das asas (Guarda-Chuva)

Ultimamente...


Sinto-me numa prisão...

Chamada corpo.

Preso, em uma camisa de força.

Abri os meus olhos e perdi o direito de fechá-los.

E vi o que não podia ver...

Que de tão belo é proibido, que de tão singelo é maravilhoso, que de tão resplandecente é pecaminoso.

Meu espírito livre, agora preso, sabe que não pode se libertar sem você...

E assim...

Não posso te ajudar...

Ajudar-me...

Não passo de um expectador fanático por sua felicidade...

Preso...

Incapaz...

Que de pior o futuro me reserva o quão seja a mais bela das obras de arte;

O quão grande é...

O pecado de usufruir de uma obra prima de Deus.

É um sabor que provarei por boa ventura.

Pois para mim não importa as conseqüências;

Se te terei ao meu lado por toda a vida.

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